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Mostrando postagens de junho, 2011

Quem disse que dinheiro não traz felicidade ?

Quem disse que dinheiro não traz felicidade     ?  Se você não concorda, deveria ficar atento ao estudo realizado pela Universidade de Minnesota, dos Estados Unidos, submeteu voluntários a dor moderada e colocaram um grupo em contato com dinheiro e outro sem nenhum por perto. Segundo os estudiosos, os que tiveram dinheiro para tocar sentiram menos a dor. Isso pode se dever aos sentimentos de autoestima e autossuficiência despertados pelas verdinhas. Sem falar que o cérebro se ajusta para afastar o desconforto, dispensando analgésicos. Portanto, se você não concorda com o título dessa postagem, tá na hora de rever seus conceitos. ------------------------------- Fonte: Revista Vida e Saúde, Julho/2010

Coração partido...

Quem já levou um fora sabe como é doída a sensação, mas não é só no aspecto emocional não. Segundo uma pesquisa publicada no Psychological Science, quando acontece o término de uma relação, o coração pode reduzir drasticamente seus batimentos por um breve momento. E quanto maior o sentimento de rejeição, mais lentos são os batimentos cardiácos. Isso ocorre porque as dores física e emocional são processadas na mesma região do cérebro. Portanto, amor, paixão, são coisas que fazem bem ao coração, mas tem seus efeitos colaterais quando não é correspondido. -------------------------- Fonte: Revista Vida e Saúde, Fev/2011 .

OXI: O PERIGO QUE RONDA OS JOVENS

Como se não bastasse o grande número de drogas já usadas pelos adolescentes e jovens em todos os segmentos da sociedade, eis que surge agora, na Amazônia brasileira, uma substância ainda mais perigosa do que o crack . Trata-se do oxidante ou " OXI ". Diz o psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, que o efeito cáustico do oxi no pulmão é maior do que o do crack , devido aos agentes tóxicos que a pasta-base contém. Ao fumá-lo, o usuário envia querosene e cal virgem para os pulmões causando a falência desses órgãos. -------------------------------------------------- Fonte: Revista Vida e Saúde, Junho/2011, com adaptações.