Dicas: Como conservar seu perfume

Para melhor conservar seu perfume, aqui vão algumas dicas bastante úteis:

- Os perfumes devem ser conservados em frascos bem fechados, 
  de modo que o contato com o ar não os oxide.

- Os frascos de perfume devem ser guardados em locais protegidos 
  da claridade, a fim de não provocar alterações no aroma.

- Para evitar seu envelhecimento precoce, o perfume deve ser 
  mantido na embalagem original, em ambiente fresco e seco.

- Deve-se preferir os frascos menores, pois acabam mais rápido, 
  tendo o perfume menos chance de deteriorar-se.
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Fonte: www.infomegashop.com.br

VOCÊ SABE O QUE É DPOC?

Este termo lhe parece algo estranho? Você já ouviu ou leu alguma coisa a respeito? Soa para você como uma destas doenças raras?

Pois bem, a DPOC é uma doença muito comum e muito provavelmente alguém próximo a você, ou até mesmo você, pode ser portador desta patologia. Conheça um pouco a respeito da DPOC.

DPOC significa Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica. É uma doença que acomete os pulmões e cujos sintomas têm lona duração (meses a anos), sendo que os mais frequentes são: tosse, produção de catarro e falta de ar. Embora a denominação DPOC seja recente, esta é uma doença antiga,que costumava ser chamada de bronquite crônica ou enfisema pulmonar (talvez você já tenha ouvido esses termos).

Estudos indicam que existam no Brasil, cerca de 7 milhões de portadores da doença, sendo que parte significativa dessas pessoas não sabe que tem a doença. O atraso no diagnóstico pode comprometer a saúde do portador.

A causa principal para o surgimento da DPOC é o tabagismo. Se você é fumante é um potencial candidato para adquirir a doença. Uma outra causa de DPOC é a inalação, durante anos, da fumaça da queima de lenha, ainda muito utilizada em fogões no interior do país. Não está esclarecido se o fumante passivo pode desenvolver DPOC.

Se você é fumante e apresenta pelo menos um dos sintomas apresentados a seguir, você pode ter DPOC:
- tosse persistente;
- produção de catarro, geralmente mais intensa pela manhã (pigarro do cigarro);
- chiado no peito quando está gripado ou resfriado;
- sensação de que os quadros de gripe ou resfriado demoram a melhorar (gripe mal curada).

Cuide-se, pare de fumar. A sua saúde é seu bem mais valoroso. Pense nisso!
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Fonte: autor desconhecido

O QUE É A DISFUNÇÃO ERÉTIL?

A disfunção erétil é uma doença crônica que requer acompanhamento especializado, pois pode estar associada a problemas cardíacos, neurológicos ou endocrinológicos, como diabetes, hipertensão arterial e distúrbios cardiovasculares, entre outras enfermidades. 

A disfunção erétil é um problema comum a mais da metade dos homens acima dos 40 anos. Atualmente existem tratamentos que proporcionam uma relação sexual satisfatória, bastando que consulte seu médico.

Sintomas

Se você apresenta dificuldades constantes em alcançar e manter ereções suficientes para ter relações sexuais, isso pode significar uma disfunção erétil. Suas causas são diversas e podem estar associadas a problemas mais comuns em pessoas com idade avançada, como diabetes ou pressão arterial alta, além de fatores psicológicos, como estresse, depressão e ansiedade.

Medidas Preventivas

Um bom começo é evitar os fatores de risco, como tabagismo, sedentarismo, dislipidemias (aumento de colesterol e triglicerídeos), obesidade e o alcoolismo. Além de aumentarem o risco do surgimento e instalação da disfunção erétil, estes fatores podem provocar doenças cardiovasculares.

Como combater

O bem-estar físico é muito importante para o bom funcionamento do organismo, influenciando positivamente no desempenho sexual. Portanto, pratique atividades físicas regularmente.

O fator emocional é ligado diretamente à sexualidade. Evite cobranças e o excesso de expectativa na retomada do desempenho que você deseja obter. Tenha pensamentos positivos e evite estados depressivos, ansiedade e estresses,pois podem repercutir no seu desempenho sexual.

Além dessas atitudes, procure orientação médica, pois só um médico pode diagnosticar doenças, indicar tratamentos e receitar medicamentos.

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Fonte: Dr. Ayrton de Magistris, UNIFESP